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  • Publicado: Segunda, 23 de Abril de 2018, 11h10
  • Última atualização em Sexta, 28 de Junho de 2019, 16h26
  • Acessos: 2174

Às vésperas de realizar a defesa de tese, a doutoranda do Programa de Pós-graduação em Química (PPGQ) Andrezza Ramos teve a feliz surpresa de ter o seu artigo publicado na revista Food Research International, periódico do Canadian Institute of Food Science and Technology (CIFST) e referência mundial na área de alimentos. O estudo publicado apresenta um fruto amazônico ainda pouco conhecido, a pedra-ume caá, como agente eficaz no tratamento de pacientes com diabetes por conter propriedades antioxidantes e antiglicantes.

Intitulado “Pedra-ume caá fruit: An Amazon cherry rich in phenolic compounds with antiglycant and antioxidant properties”, o artigo foi publicado na edição de junho da revista canadense de Qualis A2 na área de Química, Farmácia e Mateirais e A1 em Ciências de Alimentos, Agrárias e do Ambiente.

“Quando a gente publica um artigo dá uma alegria imensa, por poder divulgar. Eu sempre tive em mente que é importante dar uma satisfação à sociedade, o retorno da pesquisa feita, e esse retorno é a publicação. E eu fico mais feliz ainda quando ele é citado por grupos de pesquisa de outros países, o que indica que eles estão lendo e conhecendo o trabalho que a gente faz aqui no meio da floresta”, declarou Andrezza.

“Um dos requisitos para você defender uma tese é ter um artigo publicado. No caso da Andrezza, além de ter o artigo publicado em revista indexada, ainda publicou em uma revista de alto índice de impacto. Isso contribui enormemente para os indicadores do Programa de Pós-graduação em Química”, disse o professor Marcos Machado, orientador da pós-graduanda.

Da família da goiaba e do camu-camu, a pedra-ume caá ou Eugenia pucicifolia, é um fruto pequeno, muito comum na Amazônia, mas ainda pouco utilizado pela população. Movida pelo desejo de descobrir as propriedades de frutos não convencionais, Andrezza se dedicou a estudar a pedra-ume caá.

“Eu tinha lido muitos trabalhos que faziam a diferenciação química de frutos com colorações variadas e isso me despertou o interesse. Eu queria saber se eles são diferentes mesmo, em qual estágio é possível consumir esse fruto, se in natura ou em forma de produto alimentício. Em seguida, surgiu a oportunidade de trabalhar com esses frutos e eu comecei a estudar”, revela.

Para realizar a pesquisa que deu origem ao artigo, Andrezza contou com o apoio e a colaboração do grupo de pesquisa do Núcleo de Estudos Químicos de Micromoléculas da Amazônia (Nequima), coordenado pelo professor Marcos Machado, e, por possuir caráter multidisciplinar, o estudo químico envolveu estudantes e pesquisadores das áreas de farmácia, engenharia e agronomia.

“Essa produção científica demonstra a qualidade da pesquisa realizada por discentes da Ufam, o que irá sem dúvida refletir positivamente nos conceitos dos programas de pós-graduação envolvidos, bem como nos indicadores de produção científica dos bolsistas de produtividade em pesquisa que colaboram com esse artigo”, explica o orientador.

 

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Às vésperas de realizar a defesa de tese, a doutoranda do Programa de Pós-graduação em Química (PPGQ) Andrezza Ramos teve a feliz surpresa de ter o seu artigo publicado na revista Food Research International, periódico do Canadian Institute of Food Science and Technology (CIFST) e referência mundial na área de alimentos. O estudo publicado apresenta um fruto amazônico ainda pouco conhecido, a pedra-ume caá, como agente eficaz no tratamento de pacientes com diabetes por conter propriedades antioxidantes e antiglicantes.

Intitulado “Pedra-ume caá fruit: An Amazon cherry rich in phenolic compounds with antiglycant and antioxidant properties”, o artigo foi publicado na edição de junho da revista canadense de Qualis A2 na área de Química, Farmácia e Mateirais e A1 em Ciências de Alimentos, Agrárias e do Ambiente.

“Quando a gente publica um artigo dá uma alegria imensa, por poder divulgar. Eu sempre tive em mente que é importante dar uma satisfação à sociedade, o retorno da pesquisa feita, e esse retorno é a publicação. E eu fico mais feliz ainda quando ele é citado por grupos de pesquisa de outros países, o que indica que eles estão lendo e conhecendo o trabalho que a gente faz aqui no meio da floresta”, declarou Andrezza.

“Um dos requisitos para você defender uma tese é ter um artigo publicado. No caso da Andrezza, além de ter o artigo publicado em revista indexada, ainda publicou em uma revista de alto índice de impacto. Isso contribui enormemente para os indicadores do Programa de Pós-graduação em Química”, disse o professor Marcos Machado, orientador da pós-graduanda.

Da família da goiaba e do camu-camu, a pedra-ume caá ou Eugenia pucicifolia, é um fruto pequeno, muito comum na Amazônia, mas ainda pouco utilizado pela população. Movida pelo desejo de descobrir as propriedades de frutos não convencionais, Andrezza se dedicou a estudar a pedra-ume caá.

“Eu tinha lido muitos trabalhos que faziam a diferenciação química de frutos com colorações variadas e isso me despertou o interesse. Eu queria saber se eles são diferentes mesmo, em qual estágio é possível consumir esse fruto, se in natura ou em forma de produto alimentício. Em seguida, surgiu a oportunidade de trabalhar com esses frutos e eu comecei a estudar”, revela.

Para realizar a pesquisa que deu origem ao artigo, Andrezza contou com o apoio e a colaboração do grupo de pesquisa do Núcleo de Estudos Químicos de Micromoléculas da Amazônia (Nequima), coordenado pelo professor Marcos Machado, e, por possuir caráter multidisciplinar, o estudo químico envolveu estudantes e pesquisadores das áreas de farmácia, engenharia e agronomia.

“Essa produção científica demonstra a qualidade da pesquisa realizada por discentes da Ufam, o que irá sem dúvida refletir positivamente nos conceitos dos programas de pós-graduação envolvidos, bem como nos indicadores de produção científica dos bolsistas de produtividade em pesquisa que colaboram com esse artigo”, explica o orientador.

 

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Às vésperas de realizar a defesa de tese, a doutoranda do Programa de Pós-graduação em Química (PPGQ) Andrezza Ramos teve a feliz surpresa de ter o seu artigo publicado na revista Food Research International, periódico do Canadian Institute of Food Science and Technology (CIFST) e referência mundial na área de alimentos. O estudo publicado apresenta um fruto amazônico ainda pouco conhecido, a pedra-ume caá, como agente eficaz no tratamento de pacientes com diabetes por conter propriedades antioxidantes e antiglicantes.

Intitulado “Pedra-ume caá fruit: An Amazon cherry rich in phenolic compounds with antiglycant and antioxidant properties”, o artigo foi publicado na edição de junho da revista canadense de Qualis A2 na área de Química, Farmácia e Mateirais e A1 em Ciências de Alimentos, Agrárias e do Ambiente.

“Quando a gente publica um artigo dá uma alegria imensa, por poder divulgar. Eu sempre tive em mente que é importante dar uma satisfação à sociedade, o retorno da pesquisa feita, e esse retorno é a publicação. E eu fico mais feliz ainda quando ele é citado por grupos de pesquisa de outros países, o que indica que eles estão lendo e conhecendo o trabalho que a gente faz aqui no meio da floresta”, declarou Andrezza.

“Um dos requisitos para você defender uma tese é ter um artigo publicado. No caso da Andrezza, além de ter o artigo publicado em revista indexada, ainda publicou em uma revista de alto índice de impacto. Isso contribui enormemente para os indicadores do Programa de Pós-graduação em Química”, disse o professor Marcos Machado, orientador da pós-graduanda.

Da família da goiaba e do camu-camu, a pedra-ume caá ou Eugenia pucicifolia, é um fruto pequeno, muito comum na Amazônia, mas ainda pouco utilizado pela população. Movida pelo desejo de descobrir as propriedades de frutos não convencionais, Andrezza se dedicou a estudar a pedra-ume caá.

“Eu tinha lido muitos trabalhos que faziam a diferenciação química de frutos com colorações variadas e isso me despertou o interesse. Eu queria saber se eles são diferentes mesmo, em qual estágio é possível consumir esse fruto, se in natura ou em forma de produto alimentício. Em seguida, surgiu a oportunidade de trabalhar com esses frutos e eu comecei a estudar”, revela.

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